A criança parece estar aquém das suas capacidades intelectuais.
Apresenta um nível inapropriado de atenção, em comparação com outras crianças da mesma idade.
Tem dificuldade em seguir instruções.
Aparenta não ouvir o que lhe é dito. Demora muito tempo a fazer algumas tarefas, pois tem dificuldade em abstrair-se dos barulhos e de outros estímulos.
Tem tendência para perder objectos importantes (vestuário, material escolar).
É impulsiva.
Tem dificuldade em pôr em prática tarefas que requerem planeamento.
Corre em locais inapropriados, sobe aos móveis.
Responde fora do contexto, interrompe os outros quando deveria estar calada e fala demasiado, mas sem conseguir manter o fio do discurso.
Tem dificuldade em esperar pela sua vez.
Não consegue ficar sossegada, custa-lhe ficar sentada.
Coloca a culpa nos outros.
Mantém problemas na relação com familiares, amigos e/ou professores. Se o seu filho apresentar a maior parte dos sinais referidos e se estes comportamentos causam sofrimento no dia a dia, o primeiro passo que deve dar é procurar que seja realizada uma avaliação, para que o diagnóstico seja confirmado e para que o tratamento seja iniciado o mais precocemente possível. A hiperactividade não é uma doença fácil de tratar. Mas sabe-se que as crianças que têm pais que lhes dão apoio, utilizando estratégias específicas, e que são tratadas por uma equipa multidisciplinar de técnicos (médicos, psicólogos, etc.,), têm maiores probabilidades de se tornarem adultos perfeitamente ajustados.
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